Eu estava lendo um artigo de 3 de agosto
Eu sempre tive uma opinião formada sobre essa coisa de preconceito, cotas, homossexualidade, etc e etc.
Pra mim, essas palavras deveriam ter morrido junto com os anos de ignorância. Nem deveriam existir!
Poxa. Quando ouvimos a história do Patinho Feio, a primeira coisa que vem à nossa cabeça é "Nossa! Só porque ele era diferente?"
Pois então.
A matéria do Estadão tava indo de boa, dizendo que um concordava porque achava que se tem o Dia do Orgulho Homo, tem que ter o hetero. Outro dizia que isso era desnecessário. E vai pra cá e vai pra lá... Blá blá blá.
Mas teve uma coisa que me deixou de olhos brilhando.
Só esclarecendo: pra mim, a palavra preconceito, como já dito, não deveria existir. Mas já que existe, e nós infelizmente convivemos com isso, pessoas querendo se atacar simplesmente porque a outra é de um jeito que ela não gosta porque a maioria não é assim, pessoas que não assumem quem são por medo de as outras não aceitarem e elas NÃO vai aceitar mesmo, me fazem pensar que deve sim haver a união desses grupos de pessoas que se sentem amedrontadas. E então, o moço da matéria disse:
"Guerra". Pedro Serrano, advogado especialista em Direito Constitucional, avalia que a data [do Dia do Orgulho Hétero] não tem nenhum empecilho jurídico para ser aplicada.
"Mas acho que o conteúdo é perverso. O forte não precisa de orgulho em qualquer circunstância, ele precisa de humildade. O fraco é que precisa de orgulho para se firmar entre a maioria. Na minha avaliação, o orgulho hétero é um não à tolerância com a minoria. É uma mensagem de guerra."
Falei: Tô contigo!
Se bem, que...
[Confira a matéria do Estadão aqui.]
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