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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Pessoas ruins. Pessoas nojentas. Pessoas...

Eu precisava escrever AGORA, porque tá muito fresca a ideia na minha mente.
Aliás, ideia não: ódio!

Eu detesto pessoas. Eu odeio as atitudes delas. Eu odeio as NOSSAS atitudes!
Pessoas são volúveis. São mesquinhas, arrogantes, incompreensivas, antipáticas.
Pessoas não tem amor no coração. Não se põem, em hipótese alguma, no lugar dos outros.
Nunca querem saber das coisas antes de apontar erros e defeitos. Não perguntam, não questionam sem cinco pedras na mão.
Reclamam das coisas porque é legal reclamar. Porque, assim, está exercendo seu direito.

Pessoas não querem sua simpatia. Não querem se sentir bem recebidos.
Pessoas não gostam de sorrir, mesmo que seja um pequenino sorrisinho, só pra mostrar que "nós não nos conhecemos, mas nem por isso você deixa de ser um irmão. Se não pela religião, então de espécie."

Pessoas não se importam se você está andando na rua quando elas estão ocupando todo o espaço da calcaça pra bater papo ou andar devagarinho com cinco pessoas do lado.
Não se importam em fumar na sua cara só porque estão na rua.
Não se importam se você é mais velho, ou se tem algum problema físico.

Pessoas só querem ver outras  se dando mal. É impossível para elas desejar o bem alheio.
Porque elas tem ódio do mundo. Pois, se o trem quebrou, é culpa dos outros passageiros que estavam dormindo ou que têm urgência pra chegar logo no trabalho.

Mas, tem pessoas boas nesse mundo. Ah, tem sim. Talvez, você que esteja lendo isso seja uma delas.
Tipo a Aline. E, com certeza, ela dirá: "Mas, Claudinha, eu sou boa, não sou? E tem muita gente boa também, no mundo..."
E eu vou responder agora, já!
Tem sim, Line. Mas, se Deus dissesse que teríamos outro dilúvio, ele pediria uma arca para os animais, e outra pra salvar o povo bom do nosso PLANETA. Veja bem, as pessoas boas desse mundo cabem em somente uma arca! E nem precisa ser muito grande não...

É uma pena isso. Eu gostaria de pensar diferente, mas cada dia é uma nova confirmação dessa situação humana deplorável...

Só lamentos.

Sem mais. Claudia.