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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

"O que ela tem que eu não tenho?"

E aê, Manolo... Tudo bem?

Eu tava sem fazer nada no trabalho [comoestoucansada], então decidi ler uma revista enquanto minha chefe usava o computador.
Sabe a Revista Claudia? Então, tinha uma aqui chamando minha atenção porque a capa era azul clarinha "mamãeestouaquifazendobagunçaolhasó.". Decidi ler.

Encontrei várias matérias interessantes sobre autoajuda, homossexualidade, e uma, mais do que todas, chamou muito minha atenção. Li tudinho [duas pagininhas só]. Até fiquei triste "Pô, só isso? Por que tinha que acabar? Por que? Pooorrr queee????"
Mas então, sobre o que falava a matéria?

Sobre mulheres paranóicas-ciumentas e o cybermundo. E os namorados e maridos. Ponto.
Preciso dizer mais alguma coisa?

Mas eu digo mesmo assim.

Manolo, como é tentador essa coisa de pesquisar se há alguma coisa incriminadora na internet sobre seu namorado!!!
POR QUE EU NÃO NASCI HOMEM???

E como é fácil ficar com ciúmes! Mas que inferno de sensibilidade, Manolo!!!
O que a gente queria? Que ELES ficassem o dia todo deitados em suas camas e só falassem com suas próprias mães???
Poxa. Que falta de tolerância!
Mas vai dizer isso pro cérebro-alma-coração da gente. Nem a gente mesma consegue.
Que bom que eu tenho duas metades: a loca e a pensante. Só que a loca costuma achar que é melhor e às vezes sai do controle... Sabe comé, né...

"Uma mulher ciumenta sempre pensa que a outra é mais interessante, mais bonita e que transa melhor do que ela. Essa necessidade de saber o que a outra tem que ela não tem pode acabar tornando-se uma obsessão.', avisa Diana. Segundo a psicanalista, os emails estão entre os maiores facilitadores dessa busca, pois, por meio do texto, do discurso, a gente cria a ilusão de que está descobrindo as armas de sedução alheias... 'Há mulheres que querem saber tudo, procuram ver todas as trocas de emails, entram toda a hora na página que o namorado tem no Orkut, vira um verdadeiro vício.'
[...] Menos masoquismo virtual, minha amiga. Garanto que um certo freio na hora de invadir a privacidade de quem você ama é bom e faz bem à saúde mental." [por Paula Taitelbaum].

O que será que ela quis dizer com essa frase do final, hein???
Brincadeirinha...

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